Seu último trabalho na TV havia sido na minissérie Amazônia, como a Dos Anjos, mulher de um seringueiro. Mas isso foi em 2007, há praticamente quatro anos. Tanto tempo assim e o público já se perguntava: por onde a Tânia Alves?
Nos bastidores do seu mais novo trabalho, Araguaia, ela ri quando lhe repetimos a pergunta: “Algumas pessoas pensam que, quando você não está na televisão,você não está trabalhando – está na vagabundagem! Não é isso. Sou cantora, atriz de teatro, tenho SPA, trabalho muito. Mas estava morrendo de vontade de fazer novelas novamente. Já estava com síndrome de abstinência.”
Sorte nossa que seu desejo foi atendido. Afinal, talento como o de Tânia – que foi lançada na TV no musical “Morte vida Severina” (81), e se consagrou como protagonista em “Lampião e Maria Bonita” (82) –, não pode mesmo ficar longe da telinha. Aliás, ela adora televisão: “Por mim eu faria direto, amo! É um ritmo que gosto e, ao mesmo tempo, por incrível que pareça, acalma muito a minha vida.”
Tânia volta em grande estilo, numa superprodução: “Minha maior alegria é poder voltar fazendo uma coisa de qualidade. E não é qualquer coisa! É Marcos Schechtman, é TV Globo, Araguaia, é Walther Negrão”.
Em Araguaia, ela é Pérola, casada com Cirso (Gesio Amadeu) e mãe das três joias, Safira (Cinara Leal), Esmeralda (Raquel Villar) e Ametista (Nanda Lisboa). “Minha personagem é maravilhosa”, diz Tânia. “Tem muito da mulher do interior e, ao mesmo tempo, uma visão maior sobre a vida. Ela é meio filosofa, sabe.”
Não perca a estreia de Araguaia, dia 27 de setembro!
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